13 outubro 2011

T

Técnica
Técnica é o procedimento ou o conjunto de procedimentos que têm como objectivo obter um determinado resultado, seja no campo da Ciência, da Tecnologia, das Artes ou em outra atividade.
Estes procedimentos não excluem a criatividade como factor importante da técnica. A técnica implica no conhecimento das operações, como o manejo das habilidades, tanto das ferramentas como os conhecimentos técnicos e a capacidade de improvisação. A técnica não é privativa do homem, pois também se manifesta na atividade de todo ser vivo e responde a uma necessidade de sobrevivência.
No animal, a técnica é característica de cada espécie.
No ser humano, a técnica surge de sua relação com o meio e se caracteriza por ser consciente, reflexiva, inventiva e fundamentalmente individual. O indivíduo a aprende e a faz progredir. Só os humanos são capazes de construir, com a imaginação, algo que logo podem concretizar na realidade. Campos de ação: o campo da técnica e da Tecnologia responde ao interesse e à vontade do homem de transformar seu ambiente, buscando novas e melhores formas de satisfazer suas necessidades ou desejos. Esta atividade humana e seu produto resultante é o que chamamos técnica e Tecnologia, segundo o caso.
Técnica
A palavra técnica vem do grego téchne, que se traduz por “arte” ou “ciência”. Uma técnica é um procedimento que tem como objectivo a obtenção de um determinado resultado, seja na ciência, na tecnologia, na arte ou em qualquer outra área. Por outras palavras, uma técnica é um conjunto de regras, normas ou protocolos que se utiliza como meio para chegar a uma certa meta.
A técnica supõe que, em situações semelhantes, uma mesma conduta ou um mesmo procedimento produzirão o mesmo efeito. Como tal, trata-se do ordenamento de uma forma de actuar ou de um conjunto de acções. Habitualmente, a técnica requer o uso de ferramentas e conhecimentos bastante variados, os quais podem ser tanto físicos como intelectuais. Convém frisar que o uso da técnica não é exclusividade dos seres humanos, tendo em conta que diversos animais também recorrem a técnicas para responder às suas necessidades de sobrevivência. No caso do homem, no entanto, a técnica surge em consequência da necessidade de modificar o meio e de o adaptar às suas necessidades. Caracteriza-se por ser transmissível embora nem sempre seja consciente ou reflexiva. Um homem pode aprender uma técnica de outrem, pode alterá-la ou mesmo inventar uma nova técnica. http://conceito.de/tecnica

G

Grupo Grupo quer dizer um conjunto de pessoas que apresentam o mesmo comportamento e a mesma atitude com um objectivo comum que condiciona a coesão de seus membros. Exemplo: uma orquestra, um grupo de trabalho, um grupo religioso etc. Mas dentro da palavra Grupo, ainda encontramos várias outras definições, como exemplo o grupo de pessoas que se juntam apenas para discutir e realizar coisas em comum, por exemplo: adolescentes numa discoteca, grupo de alunos etc. Grupo Social É um grupo de pessoas que se comunicam entre si directamente, mas mantendo suas individualidades, costumes e crenças. Para que haja um grupo social bastam duas condições indispensáveis: 1) a existência de uma interação entre os membros do grupo de maneira que a ação de cada um sirva de estímulo ao comportamento do outro; 2) a existência de uma estrutura, isto é, um quadro social estável por exemplo: a família. A classificação mais comum põe em oposição o grupo primário, definido como um grupo de pessoas que se comunicam entre si directamente (citado acima), de número restrito e constituído por acaso ou intencionalmente, e o grupo secundário, em que a as relações se fazem em parte por pessoas interpostas.
Grupo
Em psicologia, um grupo não é um mero somatório de pessoas, pois nesse caso referimo-nos a ajuntamentos ou a multidões. Deste modo, define-se grupo como uma «unidade social constituída por pessoas com papéis interdependentes orientadas para objectivos comuns e que regulam o seu comportamento por um conjunto de normas» estabelecidas pelos próprios elementos do grupo Fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/1648818-psicologia-defini%C3%A7%C3%A3o-grupo-tipos-grupo/#ixzz1ae4NQmB4
Grupo
Em sociologia, um grupo é um sistema de relações sociais, de interacções recorrentes entre pessoas. Também pode ser definido como uma colecção de várias pessoas que compartilham certas características, interajam uns com os outros, aceitem direitos e obrigações como sócios do grupo e compartilhem uma identidade comum — para haver um grupo social, é preciso que os indivíduos se percebam de alguma forma afiliados ao grupo.
Enquanto um agregado incluir várias pessoas somente, um grupo, em sociologia, exibe coerência em um grau maior. Aspectos que os sócios no grupo podem compartilhar incluem interesses, valores, raízes étnicas ou linguísticas e parentesco. Já a diferença quanto a sociedade não é apenas quantitativa, ou seja, um grande grupo não é necessariamente uma sociedade; a sociedade deve ter aspectos não-essenciais ao grupo, como uma localização espacial, uma cultura auto-suficiente e um mecanismo de reprodução e renovação dos membros
Definição Seleccionada
Em psicologia e sociologia, um grupo são duas ou mais pessoas que estão mutuamente conectadas por relacionamentos sociais.

A

Animação
s. f.
1. Acto ou efeito de animar.
2. Vivacidade no falar, no olhar, nos movimentos.
3. Alegria geral.
4. Concorrência de muita gente que manifesta vivacidade.
5. Movimento (de idas e vindas, entradas e saídas, etc.).
6. [Cinema] Técnica que permite dar a desenhos ou bonecos a ilusão de movimento.
7. [Cinema] Filme em que se usa essa técnica.
Animação a.ni.ma.ção sf (animar+ção) 1 Ação de animar. 2 Alegria, entusiasmo. 3 Movimento. 4 Calor, vivacidade. 5 Brilho no olhar, cor viva nas faces ou vivacidade na expressão fisionômica.
Animação
Segundo Quintas e Castaño (1998) “animação e uma actividade interdisciplinar
e intergeracional que actua em diversas áreas e que influencia a vida do individuo e do grupo”. Para Choque (2000), animação é sinónimo de vida, de movimento, de actividade. O acto de dar vida, calor.
Animar-se ou distrair-se é uma necessidade fundamental de todos os indivíduos, e aquele ou aquela que se diverte com uma ocupação agradável com fim de se descontrair física e psicologicamente satisfaz esta necessidade. Também as pessoas de idade têm necessidades, na medida das suas capacidades, de ter actividades recreativas.
Segundo ainda Quintas e Castaño (1998) a animação é uma actividade interdisciplinar e intergeracional que actua em diversas áreas e que influencia a vida do indivíduo e do grupo. O desempenho de actividades de animação pode especificar-se por quatro modalidades:
- Cultural, Educativa, Económica e Social.
Animação Sociocultural
É um conjunto de práticas sociais que têm como finalidade estimular a iniciativa, bem como a participação das comunidades no processo do seu próprio desenvolvimento e na dinâmica global da vida sociopolítica em que estão integrados." (UNESCO)

12 outubro 2011

Glossário

No âmbito da UC Técnicas de animação de Grupo foi-nos proposto a elaboração de um glossário. Podemos referir um glossário como uma actividade que permite criar e manter uma lista de definições semelhante a um dicionário, pelo que a sua utilização e aplicação pode ser variada. É uma ferramenta colaborativa, na medida em que permite a inserção de conteúdos por parte dos alunos, com aprovação ou não das configurações do professor.

Cérebro Triuno

No contexto da unidade curricular Técnicas de animação de grupos, abordamos sobre o Cérebro “Triuno” uma teoria evolucionista elaborada em 1990 pelo neurocientista Paul MacLean. Que neste sentido, considera o ser humano o resultado de uma evolução de biliões de anos, tornando-o um ser humano um ser superior com pensamento abstracto e racional, consciência, inteligência e cultura. Este mesmo autor, distinguiu 3 fases dessa evolução e desenvolveu a teoria do cérebro “Triúnico”, segundo a qual o cérebro humano está dividido em três partes, ou seja três cérebros num só. 1º Paleoncéfalo ou arquipálio ou primitiva do cérebro (répteis). Esta é a parte mais pequena do nosso cérebro é responsável pelas necessidades básicas e essenciais como por exemplo fazer a digestão, o sono, respirar ou assegurar o batimento cardíaco. Estas acções são de carácter mecânico e instintivo. 2º Mesoencéfalo ou cérebro paliomamífero, em 1952, MacLean cunhou o nome "sistema límbico" para a parte média do cérebro, que é comum a todos os mamíferos. Esta parte é a responsável pela protecção, emoções e sentimentos. Este sistema é capaz de aprender e transformar as emoções em memória. 3º Neocórtex, ou neopálio, também conhecido como cérebro superior ou racional, sendo a parte maior e mais evoluída do cérebro. Este cérebro deu-nos uma consciência e um raciocínio lógico ou argumentativo, distingue os humanos dos outros animais dando ao ser humano o estatuto de ser superior. Sendo esta parte do cérebro, que permite que os seres humanos sociáveis e culturais desempenhando um papel interventivo na sociedade, uma vez que, o homem é também produto dessa mesma sociedade e da sua cultura. Considera-se que os conhecimentos adquiridos através do cérebro Triuno não são dados meramente teóricos. Certamente estes conhecimentos têm aplicações práticas quer para o julgamento e compreensão dos comportamentos de indivíduos compreendendo as razões de estados emocionais desequilibrados e também utilizados a nível da aprendizagem e no ensino, os graus do seu aproveitamento, e ainda para estimular as suas criatividades.

05 outubro 2011

Mapa mundi digital

Caros colegas, encontrei um mapa
“mundi digital” na internet, que poderá
ser uma mais - valia para nossos trabalhos.
Quem quiser basta linkar : mundo digital

04 outubro 2011

Relações Humanas

No contexto da unidade curricular Técnicas de animação de grupos, abordamos sobre a importância da interacção social e como ela se decorre e mencionamos a história do pequeno principe. A interessante fábula “O Pequeno Príncipe”, Antoine de Saint Exupéry, encaminha-nos à dimensão das relações humanas. No nosso dia-a-dia, cativamos e somos muitas vezes cativados. No entanto, vivemos tão apressadamente, que não temos tempo para cativar porque para cativar é necessário tempo. Este excerto do livro dá-nos grandes ensinamentos. “A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos, Se tu queres um amigo, cativa-me! Que é preciso fazer? Perguntou o principezinho. É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás mais perto…” O livro é bastante interessante vale a pena ler.