03 novembro 2011

O filme guerra do fogo Ficha técnica
Filme: A guerra do fogo (1981) Realização: Jean-Jacques Annaud Gênero: Fantasia - Aventura Duração: 100 min Origem: EUA Estúdio: Twentieth Century Fox Film Corp
Interpretação: Everett McGill, Ron Perlman, Nicholas Kadi, Rae Dawn Chong Argumento: Gérard Brach segundo um romance de J.H. Rosny Sr. Produção: Véra Belmont, Jacques Dorfmann, Denis Héroux, John Kemeny Fotografia: Claude Agostini Música: Philippe Sarde
O filme guerra do fogo retrata a nossa origem comum. E leva-nos a questionar, o porquê a diferença de comportamento entre os indivíduos e grupos de indivíduos se todos os seres humanos são membros da mesma humanidade.
No decorrer da história do filme, quando via-se diferentes grupos de hominídeos com habilidades diferentes de simbolizar e expressar sensações no meio onde viviam. Percebe-se que a resposta estava na cultura.
Quando o primeiro grupo de hominídeos se vira sem o fogo, importante para a culinária e segurança do seu grupo além de protecção contra o imenso frio, já que ainda viviam seminus, três deles partiram para uma aventura, que os levaram não somente a trazer de volta o fogo, mas também conhecimentos e tecnologia que contribuíram a evolução do seu grupo, através de contacto com outros grupos mais evoluídos.
Essa diferença entre todos os hominídeos apresentados no filme se mostra quando os protagonistas se deparam com grupos menos evoluídos (canibais) e outro mais evoluído, descobrindo técnicas de artesanato, pintura corporal, lançadores de flecha, cerâmica, erva medicinais, construção de cabanas e, principalmente, a arte de produzir fogo por atrito.
Além da linguagem e expressões como o sorriso e o humor, vindos de uma pedrada na cabeça involuntária e até mesmo o amor quando o líder do pequeno grupo se apaixona pela nativa daquela comunidade mais evoluída e com ela aprende a correcta forma de se relacionar sexualmente e a respeitar seu semelhante.

Em virtude da peça teatral que assistimos, realizado pelas alunas do Instituto Piaget. Que foi muito bem representada. Parabéns para a turma.
Debatemos em sala de aula, sobre a origem, finalidade e utilidade da máscara.
A Máscara
A palavra máscara, inicialmente de origem italiana.
Mas na pré-história, as máscaras começaram por ser pinturas na cara. Eram usadas para representar deuses e forças maiores que as dos homens. Ao colocar a máscara, o homem recebia essas forças que o ajudavam a caçar, a curar doenças e mais coisas. Na China, mais tarde, as máscaras ajudavam a afastar os espíritos maus e também a curar. Os romanos só usavam pintura no rosto. Na Idade Média, as máscaras apareciam discretamente. No Renascimento, as máscaras apareciam com muito brilho, muita pompa, nos bailes em grandes salões. Os mascarados mais conhecidos são o Pierrot, a Colombina, a Pulcinella e o Arlequim, que inspiraram o Carnaval, que no Brasil é uma grande festa. Usam-se máscaras para reviver tradições. O teatro também as adopta, com várias finalidades. Actualmente há muitas máscaras, qb para todas as ocasiões. Desde a máscara antigás à usada pelo apicultor, desde a máscara de oxigénio à de beleza… Os animais também usam máscara: misturam as suas cores nas das folhas ou mudam a cor do corpo para a cor do ambiente em que estão, como o camaleão, para enganarem os predadores. Os soldados também usam camuflagem para não serem vistos (outra máscara).

Expressão Dramática

Peça realizada no Ipiaget, sob a direção do professor Roberto Merino Complemento Científico Pedagógico de Educação de Infância.