A Questão Social
surgiu na Europa ocidental do Século XIX, designando o fenómeno de pobreza crescente
entre os membros da classe operária.
Ainda hoje, vivemos numa Sociedade Capitalista, onde os
valores são medidos pelo montante de riquezas acumuladas, quem tem mais pode
tudo, se preciso for, cria-se regras, abre-se precedentes.
No entanto, o
governo tem mil e uma preocupações, mas em nenhuma delas traz claro e
transparente o objetivo Social, tem muita demagogia, mas pouca ou nenhuma ações.
Isto, porque o
Estado se encontra reduzido e enfraquecido e a sociedade desfacelada, problemas
sociais como desemprego, má-distribuição de renda, fome, violência, sinalizam
para o agravamento da crise social.
O pior tem sido
o crescimento do desemprego, uma realidade que tem vindo a agravar-se.
Um aspecto
importante no enquadramento da problemática está relacionado como bem-estar do
indivíduo resultante da sua situação profissional perante o mercado de trabalho
mas também do seu agregado familiar.
Lembrando que o
salário em Portugal continua a ser mais baixo que nos restantes países
europeus, e isto deve-se a mão-de-obra desqualificada.
Para contrariar
a realidade desta situação, os níveis de escolaridade deverão ser melhorados,
através da redução do abandono escolar precoce, frequência de formação especializada
e melhoramento dos níveis de sucesso escolar.
Um chamamento
para a responsabilidade social, na medida que, são os cidadãos que discutem,
definem, arregaçam as mangas e partem para tentar resolver os problemas na sociedade.
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